Materiais:
Enviada em: 22/03/2017

Segundo a constituição federal de 1988, todo individuo é igual perante a lei. Em oposição a tal preceito do documento, vê-se que muitos brasileiros, no século XXI, sofrem discriminação  por possuírem alguma limitação física. Nesse contexto de exclusão existem fatores que não podem ser negligenciados como o desconhecimento sobre essas limitações e a efetivação de mecanismos de inclusão a esses grupos.            Em primeira análise, cabe pontuar que o conhecimento deficiente da sociedade civil a respeito das limitações físicas promove a exclusão dos portadores de necessidades especiais. Uma prova desse preceito esta na frase do filosofo Augusto Comte: "Toda educação humana deve preparar cada um para os outros". Dessa forma, percebe-se que um dos caminhos para promover a inclusão dessas pessoas com limitação no Brasil, é ampliar a informação através da educação. Resultado do desconhecimento social sobre inclusão.           Ademais, convém frisar que a falta de fiscalização aos mecanismos de inclusão de portadores de necessidades especiais no mercado de trabalho corrobora para negligência no país. Comprova-se isso pelo baixo número desses trabalhadores nas empresas ou até mesmo nas repartições públicas. Observa-se que as políticas públicas que trabalham a inclusão é ainda bem deficiente no Brasil.            Portanto, medidas são necessárias para diminuir essa problemática. É imprescindível que os brasileiros aprendam mais sobre inclusão ao portador de necessidades especiais, a fim de que o processo de exclusão diminua. Isso pode ser realizado com projeto no Ministério da Educação como palestras nas escolas sobre inclusão social em parceria com algumas ONGs. Além do mais, é essencial que o governo fiscalize a questão das cotas nas empresas e repartições públicas a esse público, pois existe em lei,porém não é respeitada de forma efetiva. Logo é preciso que o país do futebol se adeque ao que diz a constituição para ser assim chamado um país igual para todos.