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Enviada em: 23/03/2017

Fica claro que, promover e assegurar o exercício da igualdade de direitos e liberdades individuais para pessoas com necessidades especiais é uma meta necessária e complexa. Haja vista que, compreende uma ação participativa de toda a  sociedade, do estático ao dinâmico, de forma que, aquele deve executar a teoria e este a prática.   Nesse contexto, o estático é responsabilidade de todas as instituições, governamentais e privadas. Assim sendo, os órgãos governamentais devem legislar leis e as instituições privadas códigos de ética que visem a promoção da inclusão social para pessoas especiais. Uma vez que, já existe leis com essa finalidade, porém ainda incipientes diante do tamanho da causa, como também existe muitas instituições privadas, a exemplo de, empresas geradoras  de emprego, que não têm códigos de éticas próprios que visem ingressar a pessoa especial no mercado de trabalho.   Além disso, faz-se necessário a atuação do dinâmico, que seria o órgão complementar do estático, que deve ser responsabilidade de todos os cidadãos, na medida que, cada cidadão deve executar e fiscalizar as ações promovidas pelo estático, bem como conscientizar terceiros de tal responsabilidade, já que, é recorrente no cotidiano o desrespeito as normas vigentes, como exemplo, desrespeito as vagas no transporte público.   Portanto, é preciso que o Estado em parceria com instituições públicas e privadas promovam , no caso do Estado leis e as instituições códigos de ética que viabilizem a igualdade para as pessoas especiais, como cotas em instituições de ensino e instituições de trabalho. Como também executem obras como rampas, vagas de estacionamento, instalações de corrimãos. apoios em pontes e escadas e a chamada "trilha tátil". Ademais, é primordial que a mídia via rádio e TV em parceria com ONGs promovam campanhas com o intuito de conscientizar a sociedade da importância de seus atos, na execução e fiscalização das ações que visem solucionar essa necessidade social, na medida que, cada cidadão deve ser sujeito fiscalizador, opondo-se ao desrespeito as rampas de acesso e as vagas destinada a este público.