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Enviada em: 27/03/2017

Desde as sociedades medievais a até povos indígenas mais recentes os deficientes eram mal vistos, suas deficiências simbolizavam uma maldição ou um castigo divino. Atualmente mesmo existindo um novo paradigma em relação à esta questão, ainda existe um preconceito intrínseco na sociedade contemporânea. Porém, no Brasil, há uma política para garantir uma maior acessibilidade dos deficientes em várias áreas assegurando sua igualdade.   O esporte é um forte fator de inclusão social, a organização da paraolimpíadas demonstra uma preocupação de motivar e inserir essas pessoas num contexto mais social, onde os esportistas paraolímpicos forçam cada vez mais seus limites superando assim suas deficiências.   No âmbito educacional onde a escola é um dos mais importantes ambientes de socialização, a implantação do ensino de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) nos cursos de licenciaturas nas universidades é uma forma de aumentar a acessibilidade de deficientes na educação.   Como visto, o esporte e a educação são meios de inclusão mas devem ser aprimorados para uma maior acessibilidade dos portadores de necessidades especiais. O governo deve investir em projetos gratuitos para deficientes por meio da criação de centros esportivos e culturais, além de melhorar a acessibilidade urbana garantindo o respeito e a igualdade dos direitos. Os profissionais de educação devem ser capacitados por meio de cursos específicos para que saibam lidar melhor com as crianças debilitadas fisicamente. A mídia deve cumprir seu papel social por meio de propagandas de conscientização para erradicar o preconceito e promover na sociedade uma consciência inclusiva.