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Enviada em: 02/04/2017

Sabe-se que, contemporaneamente, já existem medidas que em tese permitem a proteção e inclusão social dos portadores de necessidades especiais.Entretanto, esses direitos conquistados são muito desrespeitados.     Primeiramente, devemos levar em conta que nos grupos indígenas, era comum o abandono de pessoas com alguma deficiência.Através do filme 300, acompanhamos uma realidade ainda pior que houve em Esparta:o assassinato de crianças que nasciam com alguma deformação física.    No Brasil atual, as leis regidas pelo estado condenam qualquer tipo de agressão a esses indivíduos,bem como trazem a possibilidade dos mesmos conviverem normalmente no meio social,seja na escola, nas ruas ou no mercado de trabalho.       Infelizmente, o que mais ocorre é o descumprimento de tais regras, uma vez que muitos estacionam na vaga para cadeirantes, as empresas não vem cumprindo as cotas para receber funcionários "deficientes" e a impunidade ainda vigora no Brasil, encorajando muitas outras infrações além das anteriormente citadas.       Para retirar efetivamente do papel o que já foi conseguido, é necesário ter como aliados a tecnologia, e a pressão popular. Portanto, as ONGs devem pressionar o estado para aumentar a fiscalização nos âmbitos públicos e privados , assim como devem ser escohidos funcionários públicos que percorrerão as principais cidades de cada estado brasileiro, para a criação de um mapa que informe a porcentagem de deficientes e seus principais problemas causados pela exclusão. Com base nesses dados, tem que haviar uma discussão nas rádios locais sobre as questões mais importantes de cada cidade e a produção de um documentário que mostre pessoas "normais" encarando o dia-a-dia de um cego, cadeirante (entre outros) e relatando como foi  sua experiência