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Enviada em: 13/04/2017

O princípio da isonomia, estabelecido pela Constituição Federal, deve garantir a todos os cidadãos o direito de igualdade. Para tanto, deve tratar os iguais de forma igual e os desiguais de forma desigual, na medida de suas desigualdades, a fim de alcançar tal equidade.  Sendo assim, é preciso promover aos portadores de necessidades especiais meios que possibilitem o acesso e que reduzam as dificuldades advindas da especificidade, promovendo a inclusão social.  Porém, muitas vezes não é isso o que ocorre. É comum vermos os espaços públicos e privados desprovidos de uma estrutura e de pessoas capacitadas para atenderem às necessidades especiais dos indivíduos. A falta de acessibilidade ainda é um entrave para a inclusão das pessoas com deficiência no meio acadêmico, no mercado de trabalho e em diversos outros meios sociais.  No entanto, na contemporaneidade, há algumas alternativas para a inclusão social que devem ser usadas a favor das pessoas com deficiência, como a tecnologia, que cria diversos mecanismos capazes de reduzir as diferença.  Diante do que foi dito, algumas medidas devem ser tomadas para auxiliar tal questão. É dever do Estado garantir a igualdade, então o Governo deve promover o desenvolvimento da tecnologia voltada para a inclusão social. Soma-se a isso o investimento em educação, valorizando e capacitando professores para formarem cidadãos comprometidos em garantir o bem estar não apenas das pessoas com necessidades especiais, mas da sociedade com um todo.