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Enviada em: 13/04/2017

A partir do século XVI houve um redimensionamento da visão com relação à deficiência, que deixou de ser tratada com uma questão moral para ser compreendida por uma abordagem médica. Essa mudança de postura da sociedade vem sendo cada vez mais aprimorada, no Brasil já existem leis que garantem a inclusão social, entretanto não são efetivas na prática.Sendo assim é preciso a aceitação e suporte social além de estrutura física que garanta a acessibilidade.  É possível perceber que a sociedade não está preparada para inclusão social de pessoas portadoras de necessidades especiais de forma plena, pois as limitações dos deficientes são vistas como impedimentos de realização de atividades.Desta forma desencadeando uma exclusão social, seja pelo preconceito ou pela falta de pessoas capacitadas para lidar com as limitações existentes.Por exemplo,no ingresso nas escolas as crianças com algum tipo de deficiência tem que enfrentar tanto o preconceito quanto a falta de preparo de profissionais para o auxilio necessário.  Somado a isso ainda existe a exclusão por falta de estrutura física, espaços essenciais como escolas, calçadas, prédio públicos, centros de lazer, muitas vezes não possuem estrutura que permite o acesso de todos.Rampas e/ou elevadores para deficientes físicos e sinalização tátil para deficientes visuais são alguns dos mecanismos fundamentais.    Tendo em vista as dificuldades apresentadas é necessário uma mudança da visão social sobre o problema abordado, sendo realizadas pelo ministério da educação palestras e debates para o ensino primário além da contratação de profissionais capacitados nas escolas.Apesar de uma exemplar Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência é necessário garantir a efetivação da mesma tendo um maior investimento municipal destinado para as adequações previstas em concomitância com uma fiscalização efetiva feita pelo governo federal.