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Enviada em: 17/04/2017

Durante o século XX, os portadores de necessidades especiais eram chamados de inválidos e incapacitados. Contudo, esses indivíduos são limitados de exercerem sua cidadania por uma parcela da sociedade.Nesse contexto, indubitavelmente, são necessárias alternativas para inclusão social desses portadores.                                                                                         Em primeiro lugar, nota-se que as cidades brasileiras não ofertam a esses indivíduos uma infraestrutura de boa qualidade. Posto que, o Brasil possui um arcabouço legislativo superior ao de países, por exemplo, Canadá e Espanha. Todavia, esse arcabouço não é efetivo quando se trata da implantação adequada de rampas e pisos táticos nas ruas.                             Em segundo lugar, destacam-se as barreias atitudinais, ou seja, a passividade dessa parcela da população em relação ás pessoas portadoras dessas necessidades. Sobretudo, nas escolas que se encontram despreparadas para receberem portadores de necessidades especiais, como autistas e portadores de Down. Por isso, antes de tudo, essas barreiras precisam ser vencidas.                                                               Portanto, para desenvolver alternativas para a inclusão desses portadores de necessidades especiais é necessário que o Ministério das Cidades desenvolva projetos urbanos que visem à mobilidade dessas pessoas nas ruas, com a implantação de rampas e de pisos táteis para facilitar a locomoção dessas pessoas nas cidades.Também, é fundamental que as escolas capacitem os professores, por meio de workshops e palestras para auxiliarem esses alunos em sala de aula. Além disso, é viável que as empresas privadas, bem como as de transporte invistam na inclusão desses indivíduos, por meio de aplicativos que informe ao motorista a localização dos indivíduos.Afinal,como afirmou Aristóteles : "devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida, de sua desigualdade".