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Enviada em: 26/04/2017

Nos tempos remotos da Grécia Antiga, deficientes físicos eram sacrificados diariamente, sendo considerados um castigo divino. Fora da antiguidade, a exclusão desses indivíduos permanece, evidenciando o grande obstáculo enfrentado por eles na modernidade.    Em primeiro lugar, é notório que o índice de portadores de deficiência nas escolas é quase nulo, e que menos da metade desses institutos não são adaptados. Conforme Martin Luther King, não há nada mais trágico neste mundo do que saber o que é certo e não fazê-lo. De maneira análoga, é possível perceber que existem diversas alternativas que possibilitam a inclusão social dos referidos indivíduos. Entretanto, é necessário algumas mudanças para o surgimento de avanços significativos.    Em segundo lugar, transformações na mentalidade social da população é necessário. Intensificar as leis que protegem portadores de necessidades especiais e aumentar a fiscalização nas ruas também seriam formas de combater a exclusão social. De acordo com Oscar Wide, o primeiro passo é o mais importante para a evolução de um homem ou nação.    Portanto, alternativas são necessárias para combater tal exclusão. Assim sendo, cabe ao Governo Federal proporcionar um maior número de funcionários, com o fito de fiscalizar colégios públicos e privados, aumentando, assim, as punições para os que não apresentarem adaptações. Do mesmo modo, o Poder legislativo deve criar uma ouvidoria pública e online para denúncias de desrespeito e abuso, afim de investiga-las, protegendo a identidade e integridade das vítimas. Por fim, a sociedade deve se mobilizar nas redes sociais, com o intuito de minimizar a indiferença por parte da população com relação aos deficientes. Dessa maneira, Oscar Wide perceberia oportuna sua citação.