Materiais:
Enviada em: 14/04/2017

Nos tempos remotos da Grécia Antiga, deficientes físicos eram sacrificados diariamente, sendo considerados um castigo divino. Fora da antiguidade, a exclusão social desses indivíduos permanece, evidenciando o grande problema enfrentados por eles na modernidade.     Considerando isso, o Estatuto da Pessoa com Deficiência foi criado para facilitar a introdução de tal minoria na sociedade. Entretanto, apenas um por cento dos deficientes frequentam escolas, e menos de um terço delas são adaptadas.  Além disso, os poucos recursos destinados a eles nas ruas são desrespeitados frequentemente, comprovando a carência de empatia por parte da população.     Destarte, diversas situações dificultam o progresso das alternativas para a inclusão social. Uma delas é a indiferença por parte dos órgãos públicos e governo em intensificar leis em proteção às minorias. Outro empecilho é a violação dos direitos aos deficientes oferecidos, além de idosos também sofrerem tais abusos cotidianamente. Além disso, institutos educacionais tendem a negar matrículas dos carentes ou aumentar a mensalidade por conta disso. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Immanuel Kant, principal filósofo da Era Moderna, disse que o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim sendo, o Congresso Nacional, juntamente com o Poder legislativo, devem intensificar as leis que favorecem a inclusão dos deficientes físicos, com o intuito de introduzi-los definitivamente na sociedade. Outrossim, o MEC, em parceria com a mídia, devem instituir palestras nas escolas, ministradas por psicólogos e entendedores do assunto, com objetivo de incentivar a aceitação e melhorar o convívio dentro desse ambiente. "O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação."