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Enviada em: 16/04/2017

Foi constatada em uma pesquisa feita pelo Governo que cerca de 61% das pessoas portadores de necessidades especiais não possuem ensino fundamental completo, instruções básicas adequadas. E isso é devido a uma certa "exclusão" da sociedade. A inclusão social dessas pessoas está sendo cada vez mais discutida, ganhando cada dia mais alternativas para que essas pessoas sejam inclusas no meio social em padrão de "igualdade" com as outras pessoas. E uma dessas alternativas é o esporte, que vem mostrando que não há limites para pessoas portadoras de deficiência.   Desde muitos anos é comum nos depararmos com uma certa exclusão que as pessoas deficientes sofrem no meio em que vivemos. Por mais que hoje já tenhamos obtido muitas mudanças benéficas em relação à isso, ainda é comum vermos mercados, shoppings, ônibus, entre outros locais e meios não adaptados para essas pessoas. Gerando assim, um certo constrangimento e desconforto para tais pessoas.   Assim como ainda existem muitas escolas no Brasil que não aceitam, e às vezes até recusam alguma pessoa portadora de deficiência por não serem preparadas para tanto. Afetando diretamente no valor de 61% dito anteriormente, de pessoas deficientes que não possuem ao menos ensino fundamental completo. Com isso, as pessoas se sentem excluídas, algumas até chegam a achar que nunca vão conseguir fazer coisas que pessoas "normais" fazem. E isso é um erro!    A deficiência não limita ninguém a fazer algo, ela é apenas um degrau a mais para subir. Uma das maiores e mais utilizadas alternativas de inclusão é o esporte. E as paraolimpíadas provam isso, vimos atletas dando verdadeiros shows, mostrando que tudo é possível. O esporte transforma as pessoas, a instigam a darem o seu melhor. É um poderoso meio de sociabilização e resgate de valores sociais.   Uma boa alternativa é o Governo investir em centro culturais especializados para pessoas com deficiência, contando com a ajuda de profissionais qualificados nas áreas de artes, música, dança, esportes, entre outras atividades e meios de inclusão, para que essas pessoas "se encontrem" e se sintam bem, acolhidas. E que percebam que não estão sozinhas nesta jornada. A mídia também pode ser bastante útil para ajudar a concretizar esta ideia. Divulgando, incentivando, motivando, para que um maior número de pessoas possam ter acesso a esses centros culturais, e com isso aumentando cada vez mais o número e a felicidade de pessoas portadoras de deficiência inclusas na sociedade.