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Enviada em: 18/10/2017

Desde as civilizações Medievais até aos povos indígenas a exclusão social relacionada à pessoas com necessidades especiais aconteciam de forma exacerbada, esses indivíduos eram vistos como um castigo dos deuses ou de seus superiores. Com o passar do tempo, os pontos de vistas foram alterando, ocorrendo assim, um índice maior de inclusão dos deficientes no mundo esportivo, educacional e trabalhista.   Na área do esporte um grande marco foi as Paraolimpíadas de Londres em 2012, que com elevadas taxas de vitórias trouxe juntamente o aumento do reconhecimento do esporte paralímpico, maiores desempenhos e melhores investimentos, fazendo então com que abrangesse as oportunidades para aqueles que ainda não possuem tal introdução.   Em 2015 foi sancionada a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que tem como principal assegurar os direitos iguais perante aos cidadãos. Como consequência positiva, tivemos um aumento da inserção da população deficiente nas universidades, tornando assim pessoas mais qualificadas para se envolver em grandes cargos no meio do trabalho.   Ainda que se tenha tido grandes evoluções e preciso muitas melhorias, como por exemplo, nas formas de locomoção, a criação de transportes públicos especiais que seja apenas para portadores de problemas, certamente o investimento do governo em ruas adaptadas que permitam o deslocamento do indivíduo irá ajudar à deslocar- se para os centros esportivos, universidades e trabalho. A presença de um auxiliar para os deficientes ajudaria no melhor desenvolvimento e é algo que o Ministério da Educação pode vir a explorar, assim como também, palestras para a população que cause um feito de reflexão na forma com que se age perante a certas situações e como pode vir a  ser feito para introduzi-los.