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Enviada em: 22/04/2017

Na Roma e Grécia antiga crianças nascidas com algum tipo de deficiência física eram assassinadas, por serem vistas como inválidas e incapazes. Hoje, a cultura se transformou e tal prática é coibida por lei, no entanto, milhares de deficientes enfrentam diários desafios de vivência no Brasil contemporâneo.     A infraestrutura das cidades é o maior problema enfrentado. Nada acessíveis, os bairros e ruas brasileiros, com altas escadas e calçamento desalinhado, praticamente impossibilitam o deslocamento de um cadeirante com o auxílio de outros, tão quanto sozinho.        No entanto, as deficiências não se restringem a cadeirantes. Pessoas portadoras de problemas visuais e auditivos são vítimas do despreparo educacional, em sua maioria. Em recente pesquisa, divulgada pela Secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência foi-se comprovado que mais de 60% dos deficientes brasileiros não tem nenhum nível de escolaridade.       Todavia, a causa deficiente luta e tem conquistado avanços. Um avanço que ficou recentemente visível no Brasil foi a forte e brilhante presença de atletas nas Paraolimpíadas do Rio, em 2016, mostrando o esporte como uma alternativa a conquista de maior qualidade de vida e espaço social.       Assim, conclui-se que ainda há muito a ser feito em função das pessoas deficientes. Cabe aos governantes municipais reformularem as cidades, por meio de projetos de acessibilidade com rampas calçadas alinhadas, garantindo o deslocamento dos deficientes. E ao ministério da educação cabe preparar as escolas, por meio de profissionalização dos servidores, a atender esta parte desfavorecida da população, além de incentivar, por meio de propagandas, e patrocinar a prática de esportes, que é um meio bastante eficaz de avanço e conquistas sociais.