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Enviada em: 08/05/2017

É sabido que a palavra "deficiente", de acordo com o dicionário, atribui sentido de inferioridade à algumas pessoas. Contudo é notório que tal sentido está perdendo forças na atual sociedade, pois, felizmente, ainda que de modo lento, há esforços para melhorar os caminhos da inclusão dos portadores de necessidades especiais.   Em primeiro lugar, é notório que esse grupo de pessoas sofre diversos constrangimentos para se adequar no meio social, como as dificuldades de locomoção nos ambientes. Isso se deve principalmente, pelo contexto histórico da construção do espaço geográfico, uma vez que este se formou adequadamente para beneficiar as pessoas consideradas normais fisicamente, visto que os "deficientes" eram totalmente marginalizados a poucas décadas. Dessa maneira, a desconstrução desse padrão está sendo questionada e algumas mudanças, ainda que pequenas, mostram-se presentes, como por exemplo a valorização e investimentos nos esportes paralímpicos.   Vale salientar que, mesmo  o esporte como principal ferramenta de inclusão a essa pessoas, outras alternativas são de extrema importância, pois além de garantir o aumento da acessibilidade, permite também a igualdade dos direitos humanos a esse grupo. De modo análogo, percebe-se na introdução dessas pessoas ao mercado de trabalho, uma boa maneira de diminuir a marginalização e aumentar a interação social deles. Contudo, apesar de haver politicas que garantem a contratação dessas pessoas, percebe-se que elas encontra grandes dificuldades para se estabilizarem em um emprego, pois diversos ambientes não estão adaptados estruturalmente e fisicamente para recebê-los adequadamente.   É necessário portanto, que as ONG'S junto ao Governo, fiscalize as adaptações necessárias nas empresas e clubes esportivos a fim de promover mais dignidade na inclusão dos "deficiente". Além disso, as escolas podem promover campanhas de conscientização, por meio de passeatas evidenciando assim a importâncias dessa inclusão socialmente.