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Enviada em: 09/05/2017

A exclusão de deficientes está enraizada na cultura do Brasil, visto que os índios nativos abandonavam aqueles que possuíam algum tipo de deficiência, geralmente associado a maldição. Atualmente há discriminação e desrespeito com a parcela deficiente da população, sendo necessário a aplicação de medidas para atenuar o problema.    Em primeiro lugar, vale abordar que o esporte é um ótimo método inclusivo. Os Jogos Paralímpicos realizados em diversos países demonstram habilidades dos seus participantes, desmitificando a ideia de inutilidade dos portadores de deficiência. Essa atividade influencia maiores investimentos em projetos esportivos, que abrange cada vez mais pessoas nesse cenário.   A educação também é fundamental como método de inserção, principalmente após a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência ter sido sancionada pelo Governo em 2015. Porém, a acessibilidade deixa a desejar, tendo em vista que nem todas as cidades possuem faixas, rampas e vagas suficientes e muitas são desrespeitadas quando usadas por pessoas que não possui a real necessidade.        Portanto, torna-se claro que o esporte, a educação e a acessibilidade  colaboram para inclusão social de portadores com necessidades especiais. Sendo assim, o governo deve investir em centros esportivos e projetos culturais gratuitos para deficiente, além de melhorar a acessibilidade urbana e fiscalizar o seu uso correto. Outrossim, a capacitação dos professores para lidar com as deficiências físicas específicas. Outras medidas precisam ser tomadas, mas, como disse Oscar Wilde, "O primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação."