Materiais:
Enviada em: 27/07/2017

De acordo com Censo 2010,realizado pelo IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o número de indivíduos que possui uma limitação física e\ou mental corresponde a 24% da população brasileira. Embora haja, no Brasil, ações que buscam a inclusão dessa minoria, ainda existem entraves, como: a discriminação e a má gestão pública.         Em primeiro lugar, percebe-se o preconceito histórico,enraizado, na sociedade.Prova disso é que ao longo história, o deficiente físico era excluído quase totalmente do convívio social. Em Esparta, na Grécia antiga, os portadores de necessidades especiais eram mortos brutalmente, jogados de lugares altos enquanto bebês.Dessa forma, a população brasileira,ainda, tem uma visão intolerante de aceitação ao diferente.       Ademais, a falta de uma gestão pública eficiente corrobora para a exclusão dessa parcela social, os deficientes físicos. Segundo a Folha UOL, acessibilidade é o maior entrave a ser enfrentado. Assim, coisas corriqueiras com pegar ônibus , subir em uma calçada e ir para Universidade, tornam-se um grande desafio para os mesmos.Assim, isso comprova a precária administração tanto pública quanto privada no Brasil. Desse maneira, a mobilidade desses cidadãos é prejudicada e agrava a marginalização dessa minoria.        É necessário, portanto, medidas que venham à inserir essa parcela da sociedade. Então, o Ministério da Educação em conjunto com as organizações midiáticas devem realizar novelas e propagandas socioeducativas sobre o tema, portadores de necessidade especiais, com finalidade de educar e formar uma pensamento tolerante. Por outro lado, o Ministério do Planejamento(MP) em consonância com Governos municipais devem projetar e executar obras que venham aumentar a acessibilidade  dos portadores de necessidade especiais, como: mais ônibus com elevadores, mais rampa em calçadas e em prédio público e privado. Assim, os deficientes físicos e\ou mental terão seus direitos respeitados e os problemas minimizados. Como dizia Platão, "O importante é viver bem".