Materiais:
Enviada em: 23/05/2017

A.C na Idade Média, os deficientes eram rejeitados e muitos deles lançados ao mar ou em precipícios. Outrossim, os surdos foram considerados por Aristóteles como pessoas que não tinham capacidade de racionar. Mas, diante da Lei Brasileira de Inclusão (LBI), eles têm condições de igualdade com as demais pessoas. Logo, o que deve ser feito para estabelecer essas condições?    Durante o período das trevas, diferente do pensamento de Aristóteles, Sócrates aceitou que os surdos se comunicassem com as mãos e o corpo. Depois de décadas, essas pessoas não são mais vistas como inferiores, como pode ser visto no filme Black, baseado em fatos reais que retrata as vitórias de uma menina chamada Michelle que, mesmo sendo surda, cega e muda, conquistou um objetivo alto como estudar em uma mesma faculdade que uma pessoa não deficiente. Sabe por que ela conseguiu? Porque não é a diferença física que a tornava inferior, mas a falta de educação.    Por isso, os deficientes não podem ser discriminados ou abandonados, pois eles têm direitos e liberdades também. Além disso, deve-se fazer propagandas que demonstrem as dificuldades e capacidades de cada deficiente, para que todos entendam a importância de pequenas ações, como conversar com eles, respeitar, oferecer ajuda quando perceber dificuldade, e outros. Do mesmo modo que deveria exibir nas emissoras, as conquistas alcançadas pelas pessoas com deficiência (PCD) para que sirvam de exemplo aos outros.     Portanto, é importante que a LBI vá além do papel, iniciando o quanto antes as adaptações, de modo que, as salas de cinema exibissem semanalmente ao menos uma sessão com libras; assim como a reforma das calçadas que é obrigação do poder público; implantação de avisos sonoros, rampas; admissão de intérpretes em todas as escolas. Dessa forma, não há nada que justifique a exclusão desses na sociedade ou em qualquer outro lugar, pois é a sociedade que deve se adaptar a eles.