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Enviada em: 24/05/2017

Na 17ª edição do programa "Big Brother Brasil", ua mulher com deficiência física concorreu ao prêmio de 1,5 milhões de reais. Porém, fora do "Reality show", geralmente, pessoas com necessidades especiais não são inclusas socialmente em muitas atividades, configurando um cenário conflituoso no Brasil. Logo, seja pela dificuldade em acesso, seja pela falta de comprometimento governamental, esse revés persiste.    É indubitável a dificuldade gerada sobre os deficientes no acesso a emprego, educação e lazer. Isto é, de acordo com o site "Pessoa com Deficiência", 3 em cada 5 pessoas com necessidades especiais não possuem o ensino fundamental concluído e apenas 1 em cada 10 possuem ensino superior. Entretanto, isso ocorre por falta de estruturas adaptadas com materiais em braile, por exemplo, e acesso a cadeiras de rodas, mostrando o descomprometimento de escolas e empresas com a questão.    Outrossim, é função do governo promover uma condição de igualdade entre a população, graças a Lei Brasileira de  Inclusão da Pessoa com Deficiência. Todavia, a situação dos deficientes no Brasil mostra a ineficiência da aplicação dessa lei, com inúmeras pessoas sendo privadas de exercer seu direito de igualdade. Dessa maneira, deveria haver uma cobrança governamental maior sobre as empresas e escolas em proporcionar meios para todos os cidadãos conseguirem desde estudar, até concorrer a uma vaga de emprego, de modo a fim.    De acordo com o exposto, uma das possíveis medidas para combater o impasse seria a união dos poderes Executivo e Legislativo com o EPD (Estatuto da Pessoa com Deficiência) a fim de criar um plano de lei que punisse, através de multa, não somente as empresas, como também, as escolas (privadas e públicas) não adaptadas a atenderem todos os cidadãos igualmente. Também, a criação de delegacias especializadas para receber denúncias, anônimas ou pessoais, sobre algum estabelecimento atuando fora da lei, com a finalidade de deficientes serem inclusos socialmente.