Materiais:
Enviada em: 27/05/2017

Na idade média, crianças nascidas com algum tipo de deficiência eram condenadas, pois achavam que elas foram amaldiçoadas. Isso demonstra que os deficientes eram excluídos da sociedade há muito tempo e não só hoje. Atualmente a questão está sendo lentamente resolvida, através de políticas públicas pró-inclusão social, desenvolvimento estrutural das cidades que possibilita uma maior independência dos deficientes e mais inclusão escolar.      Em 2016 entrou em vigor a lei de inclusão dos deficientes, isso possibilitou uma maior igualdade social com as demais pessoas. Atitudes como essa possibilitam à quebra das exclusões sociais que ainda persistem na sociedade atual, como a falta de inclusão escolar, a qual demonstra uma sociedade excludente, sem suporte para desenvolver condições especiais para um deficiente atuar de forma autônoma nas áreas da educação. Embora acabar com a exclusão social dos deficientes, não é tarefa fácil, é um preconceito perpassado por gerações na história da civilização humana. No entanto pequenas atitudes governamentais transformam as vidas das pessoas deficientes que precisam de uma atenção especial.        Outra realidade que os deficientes principalmente os cadeirantes, vivem , são a falta de estrutura ideal nas cidades que promovem uma maior independência deles. Como a falta de rampas, ruas esburacadas, meios fios altos, semáforo sem indicações, ruas sem marcações em alto relevo para cegos e etc. Problemas desse tipo impossibilitam a locomoção dos deficientes, isso torna complicada a saída deles para fazer alguma tarefa simples, como ir à padaria ou no supermercado, isso o conduz a uma situação de dependência familiar ou de amigos.        Conclui-se então que ainda é preciso muitas ações advindas do governo para melhorar inclusão social dos deficientes, porém o país está caminhando a passos curtos para uma realidade mais inclusiva. Para isso é importante que o governo federal, estadual ou municipal, crie mais políticas sociais que incluem os deficientes em escolas e outras instituições e também que melhore a estrutura das suas cidades: construindo rampas, diminuindo a altura dos meios-fios, e colocando mais sinalizações em semáforos e nas ruas. Ademais as escolas podem fazer programas de inclusão nas suas salas de aula, a partir de bolsas, e especializações de professores que saibam lidar com pessoas deficientes. Abraçar essa causa nos torna mais humanos e pode por um fim na exclusão social que os deficientes sofrem.