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Enviada em: 07/06/2017

Por meio de muita luta   Em um cenário político e social instável, muito se debate sobre a questão da inclusão da pessoa com deficiência na sociedade brasileira. Mesmo após a promulgação da Constituição de 1988 que em seu quinto artigo deixa bem claro a importância de se conservar a igualdade neste país, essa camada em especial vem sofrendo com a resistência de inserção, seja no mercado de trabalho ou no ambiente escolar.   Em 2015 após vários anos de debates a ex-presidente Dilma Rousseff, aprovou uma emenda constitucional, que hoje é conhecida como Estatuto Da Pessoa Com Deficiência. A dificuldade vivenciada por essas pessoas ao longo dos anos em que esse projeto ficou aguardando aprovação, é revelada ao se analisar alguns direitos que esse Estatuto se compromete a assegurar, como calçadas acessíveis e tratamento especializado. Para alguns esses direitos básicos podem ser indiferentes, porém, para o grupo que possui algum tipo de limitação seja física, visual entre outras, esses direitos são essenciais para que esse grupo possa participar  ativamente da sociedade brasileira.   Desse modo, com esses direitos básicos agora regulamentados, o desafio se encontra em elaborar maneiras de se aplicar com efetividade essas leis. Tendo em mente que se trata de um processo gradativo, e que deverá contar com determinados setores da sociedade como família, Estado e iniciativa privada, é necessário que a elaboração desses projetos sejam priorizadas pelos governantes que administram essa nação.   Portanto, para o sucesso desse projeto de inserção dessas pessoas no meio social é necessário que o Estado além de  investir na melhoria da infraestrutura seja em escolas,calçadas e ruas, deverá promover oficinas para treinamento de professores para que eles possam desenvolver uma abordagem mais eficiente com esses alunos. Cabendo a família fiscalizar e denunciar ao ministério público que já possui um departamento para esse fim. Somente dessa forma o Brasil conquistará a ordem e o progresso.