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Enviada em: 11/06/2017

Na sociedade contemporânea aborda-se diariamente, através dos meios de comunicação, temas com foco nas alternativas para a inclusão social dos portadores de necessidades especiais.Dados do instituto de Geografia e Estatística(IBGE), revelam que mais de 50% dos deficientes  brasileiros não possuem o ensino fundamental completo.Todavia,medidas que visam adaptar o sistema educacional para receber essas pessoas e otimizar a eficácia do transporte nas grandes cidades e no interior ainda não foram tomadas.   É pertinente elencar que o sistema de ensino é despreparado,sendo dever do Estado e Sociedade promover a melhoria, visando a inclusão dos deficientes. Observa-se a todo momento jovens e adultos quase analfabetos não sendo aceitos por empresas pelo fato de não serem especializados em determinadas áreas,exatamente pela falta de instituições de ensino preparadas para suprir um dos direitos fundamentais do cidadão que é a educação, visto que tal direito está explicito na Constituição Federal Brasileira de 1988.Logo,promover mudanças para reverter a atual realidade é garantir e cumprir a lei.     Além disso, a falta de acessibilidade ao transporte público é notória e trás consigo consequências.É nítido que as dificuldades de locomoção, enfrentadas pelos deficientes visuais, torna o dia a dia uma verdadeira maratona, por conseguinte uma barreira a todas as tarefas diárias, visto que um dado publicado pelo jornal O Globo, mostra que 85% dos deficientes não saem de casa sem ajuda de algum amigo ou parente.Portanto, facilitar a locomoção é também mostrá-los que todos podem ser independentes.         Evidencia-se,portanto, que deve haver mudanças com o intuito de promover a inclusão dos deficientes.Desse modo, é imprescindível que o Ministério da Educação, contrate profissionais pedagógicos,a fim de dar atenção individual aos deficientes. Ademais,é papel da sociedade e Ongs criar aplicativos que facilita a chamar ônibus, taxi e Uber para deficientes.