Materiais:
Enviada em: 25/06/2017

Na Grécia Antiga era bastante notório a exclusão de deficientes na sociedade, uma vez que, era entendido como sinal ou uma forma de punição por parte dos deuses. Outrora, no governo nazista liderado por Hiltler existia o programa de extermínio, ou seja, todos que possuíssem alguma limitação física ou mental deveriam ser eliminados. Hoje, no século XXI ainda notamos diversas barreiras que dificultam a vida de um deficiente físico.       Preocupados com essa situação, o governo criou a lei Brasileira de inclusão (LBI) que entrou em vigor, em 2 de janeiro de 2016, ela vem tendo grandes avanços na cidadania e em assuntos relacionados a educação, acessibilidade e trabalho. E visa também, punições para atitudes discriminatórias e combate ao preconceito. Entretanto, as barreiras também se encontram na falta de infraestrutura, planejamento urbano e de transportes que facilitem o deslocamento.       Felipe Basile, consultor legislativo da área de cidadania e direitos humanos acredita que, o país ainda precisa educar para a inclusão, de modo que as diferenças sejam respeitadas, e não discriminadas. Em primeira analise umas das melhores formas de inserção se encontram no campo esportivo e educacional, já que, costuma ser um dos mais importantes ambientes de socialização, por conseguinte, deve ser democrático e igualitário incorporando a todos os seus frequentadores, sem distinção.     Em suma, torna-se evidente a importância do campo esportivo e educacional para inclusão de limitantes físicos. Sendo assim, o governo deveria investir em projetos gratuitos, por meio da criação de campos esportivos e educacionais. Como também, investir em transporte públicos que sejam adeptos a deficientes e numa infraestrutura mais capacitada e planejada. Ademais, a mídia também poderia fazer sua parte desmistificando a deficiencia através de propagandas e no engajamento de erradicar o preconceito. Outrossim, os portadores de necessidades especiais deveriam ser vistos pela sua capacidade e seu potencial.