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Enviada em: 16/07/2017

Durante a Segunda Guerra Mundial, as pessoas que eram diferentes da raça ariana ou que portavam alguma necessidade especial sofriam uma séria exclusão. No Brasil, infelizmente, essa segregação ainda persiste, uma vez que se ver muitas dificuldades enfrentadas por deficientes para frequentar os ambientes de convívio. Isso é extremamente preocupante para um país que está em desenvolvimento.         Primeiramente, a falta de contanto com pessoas portadoras de necessidade cria um preconceito social de que os mesmos não têm a capacidade de desenvolvem-se de forma social e intelectual. E como já falava Einstein, é mais fácil quebrar átomo que uma discriminação enraizada. É importante ressalta, essa exclusão muitas vezes está também presente na família, retraindo ainda mais o nível educacional dos portadores.           A inclusão social ainda não é efetiva, principalmente por causa da falta de interesse governamental e de investimentos. Atualmente, a maior parte das escolas não têm infraestrutura adequada e os professores não são qualificados para esse tipo de atenção. Assim, esta população excluída não tem acesso ao ensino básico e isso é constatado na pesquisa do site Pessoas com Deficiências, onde mais de 60% não tem nem mesmo o ensino fundamental. Isso desencadeia a falta dos mesmos no mercado de trabalho, pois esse precisa de qualificação.             Portanto, medidas são indispensáveis para amenizar o impasse. É imprescindível que o Ministério da Fazenda aumente a verba para que o MEC implante uma estrutura escolar adequada e ainda crie projetos de formação e qualificação para os professores, para que eles esteja preparados para ajudar essa minoria e incentivar-los a frequentar o mesmo. E também que o Ministério da Educação faça palestras em todas as escolas, mostrado a importância da inclusão e que o outro tem apenas capacidades diferentes.