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Enviada em: 29/07/2017

A constituição brasileira de oitenta e oito afirma logo em seu quinto artigo que todos são iguais perante a lei, entretanto pode-se observar que pessoas com necessidades especiais enfrentam algumas adversidades para serem incluídas na sociedade que vai desde a barreiras arquitetônicas até o pior dos transtornos que é o preconceito.        Segundo um levantamento do Vagas.com, quase cinquenta por cento dos profissionais de recursos humanos entrevistados apontaram a falta de acessibilidade nas empresas como um empecilho  para ampliar a presença de pessoas com necessidade especial nas empresas,contudo essas barreias extrapolam o cenário profissional, calçadas com objetos dificultando o deslocamento de cadeirantes, falta de semáforos projetados para deficientes auditivos e visuais, são corriqueiros atá nas metrópoles brasileiras.         Todavia, não são obstáculos físicos os únicos problemas para os portadores de necessidade especial, o preconceito é a pior barreira para a inclusão desses perante a sociedade, o desconhecimento de suas habilidades adicionado com um sentimento de fragilidade desses dificultam uma maior participação desses no cotidiano da sociedade.              Portanto, é necessário politicas públicas partindo das prefeituras realizando o trabalho de arquitetura para uma melhor acessibilidade deve ser o ponto de partida para a mudança desse cenário, não podendo esquecer as isenções fiscais estaduais ou municipais para as empresas investirem o dinheiro que seria destinado a esses tributos para a adequação de suas estruturas física e para finalizar um trabalho mais minucioso e  demorado que deve envolver toda a sociedade principalmente a criação de secretarias municipais e centros de apoio à pessoas com essas necessidades com parcerias das secretarias de educação a fim de levar debates nas escolas de ensino fundamental despertando desde cedo uma cultura de eliminação do sentimento de fragilidade e mostrando a real capacidade que cada uma dessas pessoas especiais possuem.