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Enviada em: 26/07/2017

A ideologia nazista de Adolf Hitler promoveu o extermínio em massa de deficientes, ao considerar estes inferiores e incapazes de se incluírem socialmente. Portanto, é indispensável buscar alternativas para a inclusão social das pessoas especiais em busca de minimizar os efeitos nocivos a esse grupo.   Segundo o Ministério da Educação, dois terços dos alunos não conseguem concluir o ensino primário. Isso é atribuído à falta de profissionais especializados presentes nas escolas para o auxílio desses deficientes no convívio diário com os demais alunos. A ausência desses profissionais acarreta, um aprendizado precário por parte dos deficientes, além de serem muitas vezes impedidos pelas próprias escolas de se inserirem no ambiente comum à sala de aula, sendo assim, excluídos socialmente.   Além disso, as grandes metrópoles não estão preparadas para oferecerem às condições necessárias de acessibilidade a esse grupo, contrariando o direito assegurando pela Constituição Federal: o ir e vir. Com isso, infelizmente, esses deficientes enfrentam barreiras em sua locomoção diária, já que a falta de implantação de piso tátil , rompas e alargamento de calçadas são precários ou ausentes no contexto atual. Desse modo, o pensamento de Aristóteles é ignorado, já que se deve tratar o diferente de acordo com suas necessidades.     Diante do exposto, é necessário que o Ministério da Educação adote uma sistema incluso, com o suporte de profissionais capacitados para atender os deficientes de forma a conseguirem frequentar normalmente o ambiente escolar, sem futuros problemas. Além disso, o Governo deve fazer parcerias com empresas privadas empreiteiras, a fim de reduzir seus impostos em troca de serviços voltado à infraestrutura da cidade, como alargamento de calçadas, semáforos auditivos e construções de rampas. Só assim, tratando causas e minimizando efeitos, será possível integrar esses deficientes à sociedade ao qual fazem parte.