Enviada em: 20/07/2017

Desde as civilizações medievais até os povos indígenas mais recentes, existia uma cultura de exclusão e abandono de crianças que possuíssem algum tipo de deficiência. No século XXI, é evidente a incessibilidade para os deficientes brasileiros, mesmo com o incremento da lei para a inclusão do deficiente na constituição, a cidade ainda não está habilitada para facilitar a locomoção e o aprendizado do mesmo. Dessa forma, surge como problemática o fato do Estado não possibilitar uma melhor acessibilidade aos deficientes, seja pela falta de suporte nas instituições de ensino, seja pelos transtornos diários passados pelos deficientes causados pela falta de acessibilidade nas ruas.   Em primeiro lugar, não é uma falácia apontam a impassibilidade que estudantes deficientes sofrem nas universidades e escola, uma vez que ainda não há total livre acesso para explorar os meus de ensino, pois ainda falta como básico, as rampas de acesso. Nesse sentido, deve-se destacar também, a demora da disponibilização de materiais adaptados para quais quer deficiência, que dificulta o estudante a ter interações acadêmicas.   Soma-se a isso, também, a dificuldade da locomoção da polução brasileira, pois ainda há inúmeras calçadas esburacadas, o que dificulta essencialmente a passagem de deficientes. Além da dificuldade de obter informações por meio de folhetos, uma vez que não há folhetos adaptados para deficientes visuais, restringindo assim, as informações para determinado grupo e dificultando a inclusão social.      Torna-se claro, portanto, a adaptação da população é de extrema importância para a inclusão social dos cidadãos com deficiência. Sendo assim, o Estado, deve priorizar o acesso ao ensino, seja superior ou básico, a partir de materiais adaptados para as limitações do estudante, e com o tempo de chegada que não prejudique o aluno academicamente. Além de fiscalizar as instituições de ensino para ver se as escolas estão cumprindo a lei e aceitando os alunos deficientes, alem de dar todo o suporte adequado.