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Enviada em: 01/08/2017

O período da Segunda Guerra Mundial foi marcado por muita discriminação e exclusão, onde milhares de pessoas perderam suas vidas por causa das diferenças. Atualmente, o Brasil vivi um retrocesso, apesar de leis que garantem o direito de igualdade aos portadores de necessidades especiais, há pouca efetividade da mesma. O governo não se preocupa com a verdadeira inclusão, tendo vista que os lugares de convívio como escola e trabalho não tem infraestrutura adequada.              De acordo com pesquisas do site Pessoas com Deficiência, a maior parte da população com necessidades especiais não dispõem de ensino fundamental, afinal muitas escolas e até mesmo os professores não estão preparados para receber desse tipo de aluno. Além disso, a família tem um papel importantíssimo, algumas vezes esse priva os filhos especiais de ir a escoa por acreditar que são incapazes. Como já disse Kant, o homem é o que a educação faz dele. Ou seja, a educação, a formação de cidadão desse indivíduo é prejudicada.         A falta  de escolaridade dificulta a entrada no mercado de trabalho que com a crise econômica está ainda mais competitivo. Isso faz com que a Constituição seja descumprida frequentemente. E ainda as constantes corrupções fazem com os impostos pagos dificilmente chegue ao destino correto para melhorar a qualidade das escolas.           Portanto, medidas são imprescindíveis para amenizar o impasse. O Ministério da Fazenda poderia destinar um orçamento maior para melhorar a estrutura física escolar e também fiscalizar para que realmente se crie um ambiente adequado. E ainda que o MEC inicialmente obrigue os cursos de formação de professores a terem na grade curricular a qualificação  no trabalho com deficientes e que este profissional incentive os pais dos alunos a serem presentes e deixarem os filhos desenvolvem-se com outras crianças, dessa forma será possível a inclusão no ambiente social e a apredizagem.