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Enviada em: 02/11/2017

As pessoas com necessidades especiais possuem o direito, por lei, de ter acesso à formação educacional e engajar-se no mercado de trabalho. Entretanto muitos órgãos não são preparados adequadamente para receber, com total amparo, tais necessidades. De acordo com o pensamento defendido pelo sociólogo Émile Durkheim, o meio social determina a conduta dos indivíduos. Logo, estes diante do problema citado serão desestimulados a continuar o seu plano de carreira.         Além disso o transporte público é marcado por uma série de reclamações que evidenciam as privações sofridas por aqueles que não possuem a capacidade cognitiva igualitária as outras pessoas. Exemplificando diariamente essas pessoas encontram o elevador da cadeira de rodas do ônibus quebrado, as escadas rolantes nos terminais rodoviários paradas causando frustrações. Como também a infraestrutura de escolas para a inclusão é falha, as pavimentações das ruas e a capacitação dos professores que, se recebessem curso preparatório, adquiririam experiência para melhor aprimorar o método de aprendizagem específico para cada indivíduo.             Ligado a isso, e para garantir o direito constitucional, as empresas necessitam por lei contratar pessoas portadores de necessidades sendo considerado um grande avanço inclusivo. Por conseguinte isso estimulará a confiança de quem pretende entrar no ensino superior por poderem posteriormente estarem inseridos no mercado de trabalho.               Torna-se evidente, portanto, que a inclusão social de portadores de necessidades especiais em todos os recursos da sociedade é muito incipiente no Brasil. Para que isso mude a população civil deve pressionar o Judiciário por meio de petições e abaixo assinados para aumentar a fiscalização a fim de garantir que a lei seja realmente seguida. Ademais o Governo deve criar um projeto para analisar as infraestruturas como calçadas e escolas e viabilizar o conforto do deficiente. Afinal, todos são iguais perante a lei, como diz a Constituição.