Materiais:
Enviada em: 31/07/2017

A quebra do bloqueio social         Durante a antiguidade, na cidade chamada Esparta, era comum o descarte social de portadores de alguma necessidade especial, seja física ou psicológica. Contudo, embora a sociedade tenha evoluído, até então é possível presenciar alguns acontecimentos como este, que são observados ao redor do mundo. Logo, é contraditório pensar que esse problema ainda existe em um período histórico considerado "avançado" e que é um empecilho para a inclusão social de pessoas que possuem alguma necessidade.          Há quem diga que essas pessoas são incapazes de realizar as mesmas tarefas executadas pelos "normais", no entanto, o que acontece é a opressão e exclusão que elas sofrem. Em virtude disso, a maioria desses indivíduos que possuem algum déficit mental, visual, auditivo ou corpóreo possuem baixa escolaridade. Isso se deve ao fato de que a maioria das escolas não contam com um serviço de atendimento especializado que possa acompanhar todo o processo de aprendizagem dessas pessoas e, por consequência, estas acabam apresentando limitações ao procurarem empregos.        Sob esse aspecto, ainda existe uma certa resistência em inserir os portadores de alguma deficiência no meio social. No entanto, embora surjam tais dificuldades em incluir esses seres, é de suma importância que eles sejam reconhecidos como pessoas de direitos iguais de dignidade e liberdade, assim como assegura a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Por meio disso, soluções precisam ser adotadas, com o objetivo de  garantir sua independência, como quaisquer outro ser humano.          Torna-se evidente, portanto, que os meios para incluir pessoas com necessidades especiais encontram barreiras que necessitam ser quebradas. Logo, é preciso que as autoridades públicas, por meio da fiscalização, garantam a efetividade da lei que assegura os direitos desses indivíduos. Além disso, o Ministério da Educação pode aumentar sua participação nesse processo, dispondo de profissionais especializados em libras, no caso de alunos surdos, também fornecendo mais computadores específicos para cegos. Ademais, é essencial a parceria de ONGs com a mídia, servindo como meios de conscientização social, através de divulgações, principalmente, na televisão e em redes sociais. Assim, através dessas alternativas, finalmente todos homens terão as mesmas oportunidades.