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Enviada em: 04/08/2017

Na época da segunda guerra mundial, os deficientes físicos e mentais, para Hitler, eram inúteis para a sociedade, por isso deveriam ser exterminados porque não eram compatíveis com o que ele denominava “raça superior”. Atualmente, o pensamento de alguns, infelizmente, ainda se difunde à esse argumento. Para mudar essa realidade, é necessário uma alteração da visão social e fazer valer, na prática, os direitos fundamentais de todo o ser humano.     É certo que a questão da inclusão das pessoas com necessidades especiais é um ponto importante para a evolução social. Entretanto, a sociedade utiliza um método de convivência segregador. Isso acontece porque boa parte de um grupo social pensa que os portadores de deficiência são inaptos para tomar decisões ou assumir as responsabilidades por suas atitudes. Essa visão é extremamente preconceituosa porque não só interfere no desenvolvimento pessoal, como também impede que o indivíduo deficiente possa desfrutar da sua liberdade e cidadania.       Além disso, é preciso ressaltar que todos os seres humanos têm direitos e deveres. Pessoas com alguma deficiência são comuns como qualquer outra, cumprem os deveres previstos em lei para que faça o seus papéis de cidadãos. No entanto, também precisam de direito à educação, saúde, lazer, trabalho, assistência social, respeito, liberdade, amparo, dignidade em especial à acessibilidade.      É evidente, portanto, que a inclusão social é importante para que o Estado se torne democrático. Sendo assim, é necessário que o Governo Federal, através do Ministério da Educação – MEC, aprimore o sistema educacional, afim de desenvolver uma educação ampla, inclusiva e, que combata esse preconceito e mitos relacionados os deficientes. Além disso, proporcionar bem-estar social e político a estes e, punir severamente aos desacatos à legislação vigente. Ademais, por meios midiáticos, promover propagandas de  incentivo ao respeito a todos os indivíduos.