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Enviada em: 01/08/2017

O avanço tecnológico das últimas décadas, especialmente na área de telecomunicação, trouxe consigo a divulgação, por meio das mais diversas mídias, do número exorbitante de cidadãos que possuem alguma necessidade especial. Visto isso, pode-se perceber o quanto se faz necessária a adaptação da cidade a eles, tanto em aspectos físicos quanto sociais, tendo em mente a plena capacidade desses em desenvolver diversas tarefas necessárias à sociedade.   Primeiramente, é importante compreender o papel exclusivo do preconceito. Esse, atravancado na sociedade de forma geral, tem, geralmente, poder limitante maior do que a fisiologia do indivíduo, denegrindo sua moral e autoestima das mais diferentes formas, dificultando, em grande escala, seu desenvolvimento profissional, acadêmico e social.       Ademais, é necessário apreender que as políticas de inclusão são falhas. Isso pois, apesar da existência de leis que visam garantir postos de trabalho, acesso à educação de qualidade e mobilidade urbana, essas não se mostram eficientes atualmente. Tal fato decorre da fiscalização falha das organizações, da falta de investimentos públicos tanto para adaptação das instituições de ensino, de todos os níveis acadêmicos, à diversas deficiências, quanto para infraestrutura urbana.       Deve-se, portanto, buscar formas de inserir o indivíduo na sociedade. Nesse sentido, é de suma importância a reeducação imediata dos cidadãos em relação a preconceitos existentes, por meio campanhas de inclusão nas diversas mídias, escolas, e, sobretudo, no âmbito familiar. Além do esforço do governo para fiscalização cabível das instituições, e para distribuição de verbas aos municípios para mudanças não paliativas relacionadas aos mais diversos meios de transportes. Criando assim, condições menos hostis à inclusão de portadores necessidades especias à sociedade.