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Enviada em: 01/08/2017

Desde a formação da sociedade como um todo, sempre existiram pessoas com certas limitações, sejam elas físicas, mentais ou sensoriais. No Brasil, a população indígena sempre demonstrou uma cultura de exclusão e abandono por aqueles que por ventura viessem ter alguma necessidade especial. E nada mudou. O preconceito ainda vigora em nossa sociedade, limitando ainda mais o acesso à educação e ao mercado de trabalho.   Segundo dados do IBGE, no Brasil, existem mais de 45 milhões de pessoas com deficiência, e muitos se deparam com a precaridade dos serviços públicos, com a ausência de sistemas de piso tátil, semáforo sonoro ou rampas de acesso, demonstrando o descuido de seus direitos e comprovando o descaso que sofrem diariamente.     Já em 2015, foi sancionada a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que visa proteger os direitos e oportunidades que os deficientes devem ter no meio da sociedade, além de proibir que escolas cobrem taxas extras em matrículas escolares e o auxílio inclusão. Por conseguinte, todas essas iniciativas tentam minimizar as dificuldades que os portadores de necessidades especiais sofrem, tornando o ingresso a educação e ao mercado de trabalho mais igualitário e democrático.     Em suma, o governo proporcionando projetos destinados a pessoas com alguma deficiência, como centros esportivos e culturais, além de melhorar acessibilidade urbana, tornando o ambiente mais justo e respeitando seus direitos. Outrossim, é imprescindível  que todas as escolas tenham como intuito inserir pessoas debilitadas fisicamente, fornecendo profissionais capacitados a educar de maneira igual e inclusiva, a fim de erradicar o preconceito e promover uma conscientização ainda maior.