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Enviada em: 15/08/2017

De acordo com o filósofo Platão, que afirmava que não basta viver, é preciso viver bem, analisa-se que, hoje, no Brasil, o "viver bem" ainda é restrito a pessoas que não possuem nenhum tipo de deficiência.   Desde muito tempo o preconceito com pessoas que são portadoras de necessidades especiais é praticado. Hitler já dizia que "em tempos de guerra são os melhores momentos para se eliminar os doentes incuráveis". Esses tipos de pessoas eram consideradas "inúteis" à sociedade e então, eram executadas. Cada pessoa possuía um fim, adultos eram destinados à câmaras de gases e crianças eram assassinadas com injeções letais ou abandonadas e acabavam morrendo de fome.  Hoje no Brasil ainda ocorre uma extrema falta de inclusão a pessoas portadoras de necessidades específicas, devido a este preconceito enraizado. Percebe-se que tanto na precária estrutura acessível, quanto na pouca inclusão social o deficiente físico ou psicológico está sempre em desvantagens. Falta muita representatividade para essas pessoas no cotidiano e na mídia. Nas novelas, comercias e entre outros 99% só aparecem pessoas bonitas e "perfeitas". Também a péssima estrutura de ruas, calçadas e acesso a todos os lugares impedem muitas vezes que essas pessoas circulem livremente e com facilidade. Diante disso, mostra a importância de medidas a serem tomadas.  Por tudo isso, percebe-se que a convivência de pessoas portados de necessidades especiais torna-se um desafio diário. Com isso é necessário que em primeiro lugar o governo intervenha para a realização de melhorias para o acesso a todos os lugares dessas pessoas. É também de extrema importância que ocorra projetos midiáticos de inclusão como: propagandas, novelas, filme e etc, que mostrem a realidade vivida por essas pessoas. E por fim mais entidades comunitárias devem ser criadas pela população e departamentos de cultura e lazer das prefeituras de cada cidade, para uma melhor qualidade de vida deste público, assim fazendo com todos "vivam bem".