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Enviada em: 27/10/2017

A inclusão social dos portadores de necessidades especiais é um assunto delicado e que precisa de atenção nos dias atuais. Ao longo do tempo, pôde-se perceber diversas mudanças significativas na sociedade quando o assunto são os portadores de deficiência.     Na Idade Média, por exemplo, acreditava-se que àqueles que nasciam com algum tipo de "defeito" tinham sido castigados por seu Deus. Essas pessoas eram maltratadas e excluídas da coletividade. Hoje em dia, com tantas informações e evoluções sociais, já se sabe que as necessidades especiais não passam de anomalias nos cromossomos e que, por isso, não podem ser evitadas e nem tratadas como castigos divinos.     O homem já conseguiu criar meios de incluir esses portadores de necessidades nos ambiente sociais. No cotidiano de cada um deles, já existem formas que facilitam uma vida normal como a de qualquer outra pessoa não portadora de doença alguma. Exemplos desses meios facilitadores são as rampas para subir nas calçadas, os ônibus com escadas especiais para cadeirantes, os avisos sonoros nos sinais para as pessoas cegas, entre outros.         Porém, ainda pode-se ver um problema educacional para os mesmos. Foram criadas, pelo governo, com o passar do tempo, escolas direcionadas somente à portadores de necessidades especiais. Quando ao invés disso, uma solução ainda melhor poderia ser adaptar as escolas "normais", para que elas possam atender portadores de deficiências, com a finalidade de que os mesmos possam interagir com outros indivíduos,  afinal, existe uma lei no Instituto Brasileiro de Deficiência que assegura condições de igualdade aos portadores de necessidades especiais. Com essas reformas educacionais as pessoas aprenderiam a lidar com as diferenças desde cedo.