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Enviada em: 17/08/2017

O poder da empatia No século XVII as pessoas com deficiência eram mandadas á hospitais e retiradas do convívio social. Elas eram vistas como incapazes de se habituar a sociedade e também um perigo para os familiares. Hoje muito se fala da inclusão social, mas pouco é feita para melhorar a vida dos deficientes que enfrentam muitos desafios no dia a dia, como a falta de instrutura nas cidades e de ensino especial. Em detrimento a falta de infraestrutura, foi feito pela AACD um cartaz que mostra a calçada como um muro alto de difícil escalada, metaforicamente o que ela é para os deficientes nas ruas. Subir escadas com cadeiras de rodas e usar banheiros sem corrimão e espaço necessário, é também um dos desafios dos deficientes, que carecem de empatia do governo. Se, segundo Meryl Strep “A grande virtude do ser humano é o poder de empatia”, está em falta essa virtude de se colocar no lugar dos outros. Além disso, de acordo com os dados do IBGE, aproximadamente 60% dos deficiente do Brasil são analfabetos, um número elevado e preocupante, pois sem a educação, esses indivíduos dificilmente terão trabalhos remunerados e boa qualidade de vida. E também, pessoas que não possuem formação escolar, raramente terão organização necessária para lutar a favor dos seus direitos. Nesse pensamento, é fato dizer que ” Um povo que não lê, é um povo escravo” isto é, um povo que é escravo das imposições colocadas sobre eles. Portanto, é necessário que ocorram mudança no quadro social que essas pessoas vivem. A começar com investimentos dos governo na infraestrutura da cidade, com a construção de rampas, placas na língua braile para os deficientes visuais e transportes públicos adaptados para ocorra um deslocamento iguais entre as pessoas. Sobretudo também uma adaptação das escolas públicas, como a criação de salas especiais e a contratação de professores especializados para ensinar alunos deficientes, de forma também que eles se sintam inclusos e iguais aos outros alunos. Para isso, o ministério da educação deve usar de didática com os alunos, por meio de quadrinhos e desenhos, para que eles possam aprender a respeitar e compreender os deficientes.