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Enviada em: 20/08/2017

Na Alemanha nazista,o militar Hittler usava de propagandas e violência, para enaltecer seu ódio contra as pessoas que não eram considerados de raça pura, incluindo os portadores de necessidades especiais.Na atualidade brasileira, o pensamento de inferioridade desse grupo persiste e apresenta problemas tais: o preconceito da população e a ausência de uma bancada política que promova os diretos dos deficientes. Desse modo, é preciso reverter esse cenário destrutivo na cultura verde-amarela.     Primeiramente, a problemática dos deficientes advém de diversos precedentes, estando entre eles o raciocínio arcaico que esse indivíduos são inferiores. Tal situação se dá, pois embora não seja uma característica inata da espécie homo sapiens, o ser humano cresce com a ideia discriminatória de diferença. Nesse aspecto, a teoria de Lamarck faz sentindo ao afirmar  que o meio ambiente modifica o ser  e sua maneira de agir. Sob essa ótica do biólogo, é possível compreender que o âmbito social e familiar transmitem conhecimentos negativos, abrindo margens para um país retrógrado.Destarte, enquanto não houver uma consciência de que ninguém nasce preconceituoso, mas se torna,continuará ineficaz a formar de se agir.     É elementar pontuar, ainda, que a manutenção da ineficiência  do poder público, faz o dilema persistir.Isso porque, a quase inexistência de representantes que lutem pelos direitos dos deficientes e a falta de uma fiscalização das Leis de Cotas trabalhistas contribuem  para desigualdade.Prova disso, então,são as diversas empresas que burlam o sistema para não contratarem esses cidadãos.Assim, conforme o ideário Newtoniano, um corpo tende a permanecer em seu estado, até que uma força atue sobre ele, ou seja, a aplicação de um estimulo contra o percurso da mazela se faz imprescindível e é um caminho para combatê-lo.     Fica claro, portanto, que medidas são necessárias a fim de atenuar os impasses.É mister que as escolas devem promover o pensamento de que não existe pessoas superiores por meio de aulas e feiras culturais com o objetivo de diminuir  a discriminação. Além disso, o Ministério da Justiça pode criar uma emenda constitucional  que deixe a Lei de Cota mais rígida  e disponibilizar  concursos públicos para aumentar o números de fiscais nas empresas  para inibir a mazela. Por fim, é importante que as emissoras de televisão use de seus recursos midiáticos como jornais, novelas e campanhas, a fim de  conscientizar a nação sobre a importância da inclusão social, fazendo  o preconceito existente  seja minimizado  para um futuro  sem as ideias nazista de Hittler.