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Enviada em: 28/08/2017

O primeiro passo já foi dado          A exclusão social de pessoas com deficiência esteve presente em toda a historia da humanidade. No século XX, Hitler ordenou que executassem aqueles que tivessem alguma limitação física ou doença mental, visto que eram considerados uma ameaça a ´´pureza genética``. No Brasil o problema está em praticas exclusivas e descriminatórias, contudo, na busca por uma sociedade mais igualitária o pais vem avançando.           Nesse contexto, defendendo o principio da coercitividade, segundo o sociólogo Émile Durkheim, ``o meio social determina as condutas do individuo`` assim, ao se deparar com alguém que a sociedade considera diferente as pessoas tendem a ignora-las e menospreza-las. Os sistemas precários e muitas vezes até inexistente como, rampas que possibilitam a locomoção de cadeirantes reforçam o descaso por parte do estado. Embora, de acordo com o IBGE o número de deficientes brasileiros chegam a cerca de 45,6 milhões e o principio da isonomia que estabelece a igualdade entre todos é garantido pela nossa constituição fica evidente, a exclusão dessa parcela dos cidadãos.             Por outro lado, hoje existe a lei brasileira 13.146/2015 da inclusão de pessoas com necessidades especiais que lhes garantem direitos, oportunidades e acessibilidade.Um passo importante no processo da inserção social, mas, todavia se faz necessária mudanças na mentalidade da população para que se instale a prática do respeito.              Em suma, alternativas precisam ser feitas para que a inclusão social das pessoas com deficiência continue. O MEC deve proporcionar palestras educativas e projetos esportivos nas escolas com o objetivo de ensinar desde cedo as pessoas a respeitarem as diferenças. Também a mídia pode criar propagandas informativas e motivadoras com o intuito de acabar com esse preconceito histórico. Por fim, cabe ao governo federal investir nesses programas e fiscalizar nos âmbitos sociais se a lei está sendo praticada por todos, assim a sociedade se tornará mais igualitária.