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Enviada em: 26/08/2017

É Indubitável que a inclusão social dos portadores de necessidades especiais é constante alvo de opressões e configurações inferiorizantes no Brasil. Desde a época do Nazismo os deficientes são discriminados e desrespeitados devido ao preconceito. Estes foram assassinados em massa pelo fato de serem considerados uma raça deformada. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa problemática persiste por possuir raízes históricas e ideológicas.   Crê-se que tais atos discriminatórios atualmente provenham de fatores educacionais, visto que a sociedade está difundida no que se refere ao respeito e consideração pelo próximo. Além disso, há notório descumprimento e desprezo por parte dos estabelecimentos comerciais no que se diz respeito à inclusão social, pois há locais que não possuem acesso adequado para a passagem de deficientes físicos e entre outras ferramentas que se propõem a auxiliar qualquer outro tipo de pessoa especial.   Ademais, historicamente na Roma Antiga crianças eram sacrificadas por nascerem com alguma deficiência, acredita-se que esse ato era executado devido ao pensamento incoerente de que a criança não tinha possibilidade nenhuma de se estabelecer e se desenvolver na sociedade. Nos dias atuais, muitas crianças não frequentam instituições de ensino no Brasil por serem portadoras de alguma deficiência, geralmente isso acontece por que os responsáveis preferem prevenir as crianças de preconceitos e desigualdades.  Convém, portanto, ao Poder Público promover nas instituições de ensino a obrigatoriedade em relação à convivência com pessoas deficientes para que assim as crianças desde novas aprendam a lidar e a aceitar pessoas especiais. Multas altas devem ser aplicadas pelo Estado em conjunto com a Vigilância Sanitária, na qual tem um grande controle sobre os comércios, em estabelecimentos que não usufruem de equipamentos adequados para os deficientes. Para que assim a inclusão social possa existir.