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Enviada em: 28/08/2017

Na Segunda Guerra Mundial, Hitler autorizou o extermínio de pessoas com deficiência, pois não eram perfeitos de acordo com a ideologia ariana. Todavia, atualmente, essa situação não existe no Brasil, aliás, tem-se avançado os métodos de inclusão de deficientes na sociedade. Porém, tais indivíduos ainda sofrem preconceitos e lidam com a falta de acessibilidade.      Primeiramente, muitos associam a deficiência com incapacidade, contudo, nem todas provocam limitação de capacidade e problema de desempenho. Em vista disso, a Paraolímpiadas demonstra todo o potencial dos participantes. Consequentemente, contribuindo principalmente com a progressiva eliminação desses preconceitos, pois, ao ver os jogos e percebendo a realidade dessas pessoas auxilia-se na melhoria da inclusão social.          Além disso, a falta de escolas adequadas para deficientes, visto que muitas não oferecem instalações e profissionais adequados, colaboram com a exclusão. Ademais, também, a falta de acessibilidade ao tentar transitar nas ruas por falta de estruturas compatíveis como rampas e corrimões. Assim, esses espaços públicos contrariam o pensamento de Thomas Hobbes que é dever do Estado garantir o bem-estar de toda população.         Fica claro, portanto, que o Poder Judiciário deve fiscalizar os órgãos públicos e privados,por meio de contratação de agentes fiscalizadores, a fim de garantir as leis as quais embasam a acessibilidade sejam cumpridas de forma eficiente. Outrossim, o Ministério da Educação deve instituir palestras que melhor preparem o corpo docente a receber discentes portadores de necessidades especiais. Em consonância, ONGs devem divulgar em canais abertos a vida desses cidadãos com o intuito de diminuir o preconceito. Desse modo, o Estado estará cumprindo seu papel juntamente com setores da sociedade.