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Enviada em: 28/08/2017

Apesar de haver aparato constitucional e legislativo que procura garantir os seus direitos sociais e civis, os deficientes sofrem com a segregação didática e social, visto, muitas vezes, como inaptos dentro da sociedade, o que também contribui para a baixa expectativa de uma carreira profissional. Essa problemática é resultado da negligência dos órgãos municipais, ausentes no auxílio a essa parcela da educação.       Primordialmente, é necessário entender que o papel da SEDUC é fundamental no processo de propagação da informação. Sabido que a escola, depois da família, é a primeira e mais importante instituição social e cabe a ela em conjunto à SEDUC a desconstrução do preconceito e da divulgação e da informação sobre os direitos das pessoas deficientes, não apenas para os alunos, mas para a comunidade local.      A falta de calçadas, rampas e ônibus adaptados transformam situações simples, como ir ao mercado, sejam dificultadas ou impossíveis de serem realizadas pela problemática do transporte.E acaba transformando, de fato, deficientes incapazes de realizar ações simples já que o seu ir e vir é comprometido pelo descaso da prefeitura diante a população, já que as pessoas não deficientes também usam a calçada.     Portanto, para que haja a devida inclusão social, faz-se necessária a presença de bons meios de deslocamento adaptados a pessoas com necessidades físicas para minimizar as limitações impostas a eles em seu cotiano. Além da SEDUC promover palestras junto as escolas para romper com a desinformação, também um dos fatores que geram o preconceito, além de disponibilizar materiais adaptados  as necessidades dos alunos.