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Enviada em: 03/09/2017

Atualmente a falta de inclusão das pessoas com necessidades especiais é um problema bastante debatido na sociedade contemporânea. Isso deve ser solucionado, uma vez que, está previsto na constituição federal brasileira oferecer ao portadores de deficiência condições de igualdade, visando à sua inclusão social e cidadania. Para que isso ocorra, alternativas são estudas, e o esporte juntamente com a escola surgem como opções segura, pois são excelentes métodos inclusivos e que proporcionam ambientes de comunicação.    Embora ainda haja muito preconceito acerca dessa minoria, há no Brasil movimentos que buscam a inclusão dos deficientes na sociedade. Na política, por exemplo, a deputada federal pelo estado de São Paulo Mara Gabrilli que por sinal é portadora de uma necessidade especial (tetraplegia), é a parlamentar que tem mais reivindicado a inclusão das pessoas com deficiência, tanto no mercado de trabalho, quanto nas universidades e no esporte.     A escola é um dos principais ambientes de socialização, por conseguinte, deve ser democrático e igualitário incorporando a todos os seus frequentadores, sem distinção. Já o esporte, por ter modalidades coletivas se torna a opção que mais proporciona interação entre os deficientes. No mercado de trabalho, a inserção do deficiente o proporciona a sensação de ser útil a sociedade, evitando casos de depressão e isolamentos.    Torna-se claro, portanto, que o meio esportivo, o mercado de trabalho e o campo educacional são de extrema importância para a inclusão dos cidadãos com deficiência. Sendo assim, o governo deve investir em projetos gratuitos para deficientes, por meio da criação de centros esportivos e culturais, além de melhorar a acessibilidade urbana para que todos desfrutem dos espaços sociais, deve também incentivar as empresas a inserir os deficientes no mercado. Ademais, as escolas precisam capacitar os profissionais de educação, por meio de cursos específicos, para que lidem de forma adequada com as crianças debilitadas.