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Enviada em: 04/09/2017

Amorosidade ao diferente     Depois de quinze anos em dormência, a lei que favorece os portadores de deficiências foi aprovada em julho de 2015, no Brasil. Com esse ganho, as alternativas de inserir essas pessoas na sociedade foram ampliadas. No entanto, ainda há, no país, uma certa discriminação e um certo preconceito em relação a elas.    Ser deficiente é ser diferente e não requer discriminação. Assim como o alto e o baixo, o loiro e o moreno são diferentes, um cego e alguém que enxerga, um paralítico e alguém que anda também são, e nem por isso, um tem mais direitos civis que o outro. Se por um lado, a sociedade exclui os deficientes, por outro, a lei os incluem e ainda garante direito de igualdade em casos como: valores de mensalidades escolares.    Percebe-se, também, que a sociedade deposita uma certa discriminação sobre essa classe e, indiretamente a elimina quando ambientes como escolas, restaurantes, museus, não possuem rampas de acesso e nem banheiros especiais para recebê-la. Nesses casos, cabe à fiscalização da prefeitura exigir, do dono do estabelecimento, as estruturas físicas para acolher os deficientes, pois é obrigatório tê-la.   Ademais,em países europeus , há barbaridades contra os “imperfeitos”. Recentemente,na Armênia, uma mãe rejeitou seu filho, após o nascimento, ao saber que ele era portador da síndrome de down. Já na Grécia, pessoas com deficiência eram mantidas trancafiadas em jaulas como se fossem animais. Contudo, essa sequência de acontecimentos acordou a população quanto à proteção dos direitos humanos de pessoas com problemas.  Portanto, os caminhos de inclusão estão em vária esferas. Desse modo, os deficientes precisam conhecer sua lei para, assim, exigir do judiciário sua real eficácia quando precisar. Além disso, as prefeituras devem fiscalizar e exigir banheiros e rampas de acesso para cadeirantes nos estabelecimentos.Logo,campanhas em Tvs, com amorosidade ao diferente podem,talvez, reduzir o preconceito e a discriminação contra  ele.