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Enviada em: 21/09/2017

Durante a Segunda Guerra Mundial muitos preconceitos foram difundidos, buscando democratizar os ideais de uma raça, população, superior e negando qualquer outro. Em virtude dos dias atuais, embora que muitos anos tenham se passado, associações dessa mesma teoria, ainda é vista, quando pessoas de necessidade especiais, ou qualquer outro, são negligenciadas e propensas à preconceitos, apenas por não serem iguais.  Primordialmente, é necessário entender o porquê, da não aceitação ocorridas ainda nos dias atuais, sabendo da existência de leis que garantem à igualdade entre indivíduos, como o artigo 5º da constituição brasileira, além do Art. 10; que garante direitos especiais para pessoas com deficiência, conquistado em 2015. Desta forma, é visível que não se remete apenas à essa geração, mas, também, preconceitos passados entre gerações. Sendo, por conseguinte, transmitidos por brincadeiras ou trocadilhos indevidos perto de crianças.   Em vista dos princípios de Lock, referentes a tabula rasa, de que uma pessoa nasce sem qualquer moral e adquire conforme quem é próximo dele. Mostra-se, portanto, fundamental a transformação do pensamento popular, sabendo queo número de pessoas com algum tipo de necessidade é maior no Brasil, do que países iguais a Holanda. Além disso, vale ressaltar o pensamento do filosofo Aristóteles: deve-se tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade.   Portanto, levando em conta que vivemos no século XXI e os direito, como também, a ética necessária para tratar o próximo, medidas paliativas torna-se fundamental. O governo, com apoio das escolas, deve implementar no dia a dia dos jovens mecanismos de convivência que desmistifique essa visão pejorativa de deficiente, como o esporte em coletividade ou aulas sociais na presença de professores especializados, para questionamento. Outrossim, a mídia tem papel essencial como grande criadora de opinião, para difundir esses assuntos em novela ou séries, buscando reflexão da população. Deste modo, uma nova folha será escrita na democracia brasileira.