Materiais:
Enviada em: 01/10/2017

A exclusão das pessoas com deficiência - PCDs - era comum nas sociedades mais antigas. Até hoje o reflexo da falta de inclusão que teve origem no passado atinge essas pessoas com forte preconceito. Muitas políticas para incluir vêm sendo inseridas no Brasil, porém ainda é preciso melhoras para oferecer  à todas essas uma vida com menos dificuldades.      Primeiramente, é preciso mudar o principal fator que afeta essas pessoas: o preconceito, é por causa dele que é difícil a inserção total dos deficientes na sociedade. Em 2015, segundo a Relação Anual de Informações Sociais, certa de 400 mil trabalhadores formais eram portadores de deficiência. Mesmo com o grande avanço para pôr fim no preconceito, infelizmente, ainda é um número muito baixo comparado com os 45 milhões de brasileiros com alguma dificuldade. Com a Lei de Cotas, exige que empresas com mais de 100 funcionários contratem 2 a 5% de PCDs, com a intenção de ampliar o mercado de trabalho para elas. No entanto, grande parte das empresas se negam a cumprir a lei afirmando ter muitos gastos.      Igualmente, além do mercado de trabalho, o esporte é um grande meio de inclusão. Alan Fonteles, Daniel Dias e Terezinha Guilhermina, atletas brasileiros paraolímpicos, são grandes exemplos de superação pois fizeram do esporte um caminho para enfrentar suas dificuldade, e ajudam, por meio das suas histórias de vida, várias pessoas a se encorajar e superar suas dificuldades. Um grande progresso é a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoas com Deficiência - 2015 - que luta pelos direitos dessas, incluindo melhora na educação, com libras nas escolas, e oferecimento de esportes.   Dessa forma, é necessário uma ampliação da Leis de Cotas. Para convencer as empresas a seguirem a lei o Governo deve oferecer incentivos fiscais para as que cumprem a lei, e em contrapartida devem punir aquelas que não a aceitam. O Ministério do Esporte e o MEC devem oferecer para PCDs, com ajuda de patrocínio privado, centros esportivos e educacionais em todas as grandes cidades do país, e assim, as empresas que ajudarem ganham incentivos fiscais e o prazer de poder ajudar àqueles que precisam.