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Enviada em: 02/10/2017

A negação darwiniana Desde a origem da formação estrutural das sociedades, os portadores de deficiência foram alvos de preconceito radicais, tal como ocorria na Grécia Antiga, especialmente em Esparta, onde o indivíduo que nascesse com alguma deficiência era imediatamente executado, pois não correspondia aos padrões sociais exigidos naquela época. Nesse contexto, essa rejeição tem se refletido até os dias atuais tornando um problema social .  Infelizmente a sociedade ainda não conseguiu desligar da teoria darwiniana. Isso se dá porque Darwin acreditava que existiam grupos sociais superiores aos outros,fazendo que a população criasse uma perspectiva que as pessoas com necessidades especiais seriam inferiores aos demais. Isso faz que o deficiente fique excluído do corpo social contrariando a constituição. Renato Russo descreve bem essa situação na canção “Que pais é esse?” advertiu sabiamente: “Ninguém respeita a Constituição, mas todos acreditam no futuro da nação”.  Segundo o IBGE de 2014 45,5 milhões de brasileiros são portadores de necessidades especiais . A maioria enfrenta dificuldades na mobilidade, seja ela nas calçadas pela falta de rampas que facilitam a locomoção ou pela precariedade do transporte público que não possui adaptação para o descolamento do deficiente mesmo previsto na lei o direito de ir e vir.  Fica evidente, portanto, que o deficiente precisa ser acolhido na sociedade. Como forma de garantir isso, cabe o ministério da Educação em parceria com os grandes canais de comunicação de concessão estatal, desenvolver campanhas publicitárias que estimulem o respeito aos deficientes , como forma de garantir a coletividade do corpo social. Ademais, cabe o governo federal em conjunto as prefeituras municipais garantirem a melhoria na acessibilidade dos portadores de necessidades especiais, a fim de contribuir para o desenvolvimento igualitário. Assim, a sociedade brasileira poderá garantir o bem estar de todos e finalmente ultrapassar antigos paradigmas.