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Enviada em: 19/10/2017

Conforme o IBGE, cerca de 45 milhões de brasileiros apresentam alguma deficiência, seja física, psíquica ou anatômica. Mesmo com a Lei Brasileira de Inclusão sancionada em 2015, junta de ações de integração, tal minoria sofre árduo preconceito em âmbito nacional que pode diminuir a longo prazo através do esporte e da educação.       O esporte é um grande aliado das pessoas com deficiência. Muitos sentem desprezo coletivo, podendo levar a doenças como depressão e ansiedade, e, esse entretenimento auxilia na interação social dos indivíduos, além de cooperar com o desenvolvimento físico. Incentivo a pratica de modalidades paralímpicas e centros de treinamento especializados tendem a acarretar bons resultados, prova disso são os Jogos Paralímpicos que em 2012 e 2016 alcançaram um número superior de medalhas aos Jogos Olímpicos.         Além disso, a educação é de extrema importância para inserção das pessoas com deficiência. Escolas são um dos mais importantes ambientes de socialização e é necessário ser democrático e igualitário. Embora existam ações como o ensino obrigatório de libras em cursos de licenciatura e as cotas para o ingresso em universidades, ainda é complicados para essas pessoas se sentirem inclusos no meio. A princípio, a acessibilidade é comprometida devido á falta de rampas e indicações em braile, por exemplo. Também, a carência de profissionais capacitados para ajudar é numerosa, dificultando tanto o aprendizado desses alunos específicos, quanto dos demais.       Portanto, para que haja inclusão no esporte, o Ministério do Esporte com apoio da sociedade, deve desenvolver eventos e projetos gratuitos para pessoas com necessidades especiais. Na área educacional, recomenda-se que o Ministério da Educação dê cursos específicos para professores e funcionários, visando melhorar o ensino e a forma de tratamento. Ocasionando assim o aumento gradativo da inclusão de indivíduos deficientes.