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Enviada em: 15/10/2017

Desde as civilizações medievais até os povos indígenas mais recentes, existia uma cultura de exclusão e abandono de crianças portadoras de alguma deficiência, eles enxergavam como um castigo divino. Assim, é visto que a intolerância ao diferente é antigo. Nos dias atuais a luta pela integração desses seres, pois é Constitucional os direitos básicos a qualquer pessoa. Primeiramente, é fundamental destacar que a quantidade de brasileiros que é portador de pelo menos uma deficiência é de 45,6 milhões, segundo o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), esse número é maior do que a população de países como Chile e Holanda. A necessidade de equiparar esses indivíduos urge, com isso foi aprovado pelo senado a Lei 13.146/2015, conhecida como a Lei Brasileira de Inclusão. É evidente que foi conquistado um grande passo , pois agora é Constitucional os direitos básicos -como educação, trabalho, saúde e acessibilidade aos lugares públicos e privados- aos deficientes. É evidentes que o legado dos Jogos Paralimpíadas de 2016 para o Brasil é que não existe a deficiência; e sim a falta de acessibilidade universal. Pois, do que aqueles atletas foram protagonistas de todos aqueles feitos, fica claro que eles são capazes de realizar qualquer tarefa portando dos apetrechos necessários. Assim, o grande desafio para efetivar a inclusão social desses indivíduos na nação brasileira é a adoção das leis no cotidiano. Portanto, é observado que já detêm-se de um Estatuto que defende os direitos de qualquer pessoa com deficiência. Cabe nesse momento o Governo promover algumas mudanças na sociedade, como a inclusão escolar, pois é preciso alfabetizar e abandonar a ideia de haver centros especializados, e sim profissionais preparados para tal situção. A infraestrutura e o transporte público deve ser aprimorado, só assim existirá maior autonomia a eles, o cumprimento das leis em ambientes privados também deve ser fiscalizado.