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Enviada em: 23/10/2017

Após 15 anos de luta, o Congresso Nacional, aprovou Lei da Inclusão Brasileira, Lei 13.146/2015, também chamada por Estatuto da Pessoa com Deficiência, com objetivo de assegurar e promover condições de igualdade, tendo em vista a inclusão dessa parte da população que era excluída da sociedade. Desde as primeiras civilizações já existia uma cultura de exclusão para crianças que possuíam algum tipo de deficiência, consideravam como um castigo dos deuses ou de forças superiores. Nos dias de hoje ainda é constante a discriminação com pessoas portadores de deficiência, muitas crianças e jovens sofrem não somente com o afastamento das pessoas, mas também com a exclusão de algum esporte ou até mesmo brincadeira. Além disso, lidam com calçadas em péssimas condições, falta de guias rebaixadas, transporte público falho, etc. Não somente os cadeirantes, mas os deficientes visuais, também sofrem com a falta de acessibilidade em seu cotidiano, uma vez que precisam adaptar sua rotina a esses desafios. Baseado na última pesquisa feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2010, o Brasil tem uma população de 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. É importante ressaltar que muitas empresas mesmo que sendo lei, não as colocam em prática, evitam fazer a contratação.  O Ministério Público juntamente com o Ministério da Educação, deve lançar campanhas de conscientização para conter as discriminações. Além disso, é necessário que seja feito o nivelamento dos degraus, reformar calçadas,  para facilitar a locomoção e sinalizar as rampas de acesso. É fundamental que tenha professores capacitados para auxílio nas instituições, onde possam auxilia-los em projetos profissionalizantes e esportivos, como exemplos o Handebol, Judô e Ciclismo. O esporte proporciona a oportunidade de socialização entre pessoas com e sem deficiências, além de torná-lo mais independente no seu dia a dia. E contribuí ao praticantes, agilidade, aprimora força e coordenação motora.