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Enviada em: 29/10/2017

Define-se como portador de deficiência um indivíduo que sofreu perda ou possua uma anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que venha gerar uma incapacidade para o desempenho de atividade dentro do padrão considerado normal para o homem, seja permanente ou temporário. Tendo isso em vista, a falta de políticas públicas e iniciativa da esfera privada explicam os desafios enfrentados nas alternativas para inclusão social das pessoas com necessidades especiais.    Em meados do século XX, na Segunda Guerra Mundial, pessoas negras, judias e deficientes, sofriam preconceito e não tinham nenhum direito nas leis. Na contemporaneidade, porém, essa realidade é bem preocupante, pois apesar do Governo ter criado e sancionado várias leis, ainda existe ausência de políticas públicas nessa situação, como falta de infraestrutura nas ruas e calçadas, causando acidentes graves em pedestres com deficiência visual, cadeirantes e idosos. Outro fator importante é a carência de recursos nas escolas para receberem crianças e jovens especiais, como cadeiras adaptadas, um profissional extra, banheiros adequados.    Outrossim, segundo dados do jornal BBC, apenas cerca de 5% das empresas privadas têm plano de carreira para pessoas com deficiência. Isso acontece por muitos empresários não investirem no crescimento dos portadores de deficiência dentro do local de trabalho.   Portanto, tornam-se necessárias medidas para resolver essa adversidade. Para isso, cabe ao Ministério das Cidades regular todas as calçadas, de maneira igual, e asfaltar as ruas para não ocorrer acidentes e não prejudicar o passeio de deficientes físicos. Além disso, cabe ao Ministério da Educação investir em recursos nas escolas, como material didático, livros específicos para cegos, pois assim aumentaria o número de formandos portadores de necessidades especiais. Por fim, o Governo deve punir, com multas, as empresas que não incluírem os indivíduos com deficiência em todos os projetos e cargos.