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Enviada em: 01/11/2017

É imprescindível o processo de inclusão social das pessoas com necessidades especiais e para isso é preciso criar alternativas.Um grande passo para essa inclusão foi a criação da lei que trata os deficientes como um cidadão,já que eles não eram bem tratados devido a preconceitos.Entretanto, apesar dessa lei ter entrado em vigor em 2015, hoje ainda existem dois principais fatores da exclusão dos deficientes:o mercado de trabalho e a mobilidade urbana.   O respeito é algo indispensável em qualquer relação social saudável,porém isso nem sempre é percebido.Com a falta dele, a população criou preconceitos para com os deficientes gerando uma forma desigual de tratar esses indivíduos ao subestimarem os seus potenciais.Porém, em 2015 foi criada a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que inclui o deficiente como um cidadão normal e garante os seus direitos.Esse foi um grande passo para a isonomia no país, entretanto o trabalho precisa ser incessante para buscar que esses direitos sejam garantidos.        Assim como aparece no livro "o cidadão de papel", o cidadão brasileiro só tem seus direitos assegurados no papel, ou seja, na constituição e não na prática.Analogamente, os deficientes apesar de terem uma lei que os iguala a qualquer cidadão, ainda não tiveram acesso a essa total igualdade.Dessa forma, os deficientes físicos encontram dificuldades de acesso ao transporte público, por exemplo, já que muitos ônibus ainda não estão preparados para recebê-los.Além disso, devido aos preconceitos ainda existentes, esses indivíduos têm dificuldades de inserir no mercado de trabalho por serem subestimados.        Apesar do governo já ter incluído os direitos dos deficientes no papel, é preciso assegurá-los.Dessa maneira, o Poder Executivo deve garantir que esses direitos estejam presentes na realidade dos deficientes de forma que garanta a esses indivíduos os direitos de ir e vir e o do trabalho.Com isso será possível garantir a isonomia no Brasil futuro.