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Enviada em: 01/11/2017

Dentre os diversos problemas da sociedade brasileira, podemos citar a falta de alternativas para inclusão social das pessoas deficientes. Em diversas cidades, principalmente nas metrópoles, é possível encontrar pessoas com necessidades especiais passando dificuldades, seja por não conseguir subir em ônibus e andar na rua por falta de estrutura para cegos.    De fato, é comum ver carros parados em locais reservados para deficientes, a dificuldade de utilizar os banheiros em restaurantes e são poucas escolas que são preparadas para receber as crianças com necessidades. Nas cidades brasileiras há muitas calçadas com buracos o que impede essas pessoas saírem de casa e se socializar nas ruas. Com isso, é necessário as pessoas possam aceitar, sem preconceitos, nas escolas e criar campanhas para que o município invista para facilitar o acessos dos deficientes em vários lugares públicos e privados.    Segundo o senso brasileiro de 2010, cerca de 7% das pessoas com deficiência conseguem terminar o ensino superior completo. Muitas empresas oferecem poucas vagas de emprego para pessoas com necessidades especiais, mas, há lei que exige até 5% das vagas. Portanto, isso pode desmotivar esses tipos de pessoas a não querer mais estudar e investir em seus sonhos por causa da falta de inclusão. Afinal, para que isso melhore, é possível que as empresas pensam nas capacidades que os deficientes possuem e que são iguais a qualquer outra pessoa normal.        Portanto, medidas são necessárias para melhorar e achar alternativas para a inclusão social. Cabe ao Governo e restaurantes investirem mais na melhoria para facilitar o acesso das pessoas com necessidades, como sinalização para os mudos, cardápios em braile, aumentar as calçadas, colocar estruturas para cegos, aumentar os banheiros para o acessos de cadeirantes e ter mais transportes públicos com capacidade para recebê-los. É necessário que as escolas colocam mais professores preparados para poder ajudar os alunos a poderem concluir os estudos. Assim, é possível que o país seja mais preparado para o acesso aos deficientes.